Sobre
Conheça a história do Torel 1884 Suites & Apartments e como tudo começou!
A 15 de fevereiro de 2019 abriu portas, no Porto, o Torel 1884 - Suites & Apartments.
Localizado no centro da cidade, a dois passos dos Aliados e da Ribeira, o Torel 1884 Suites & Apartments é composto por dois edifícios: na Rua Mouzinho da Silveira, um charmoso e surpreendente palacete do século XIX acolhe o “hotel” propriamente dito - onde se encontram os 12 quartos e suites, assim como as áreas comuns; e, a poucos metros deste, na Rua das Flores, um prédio antigo com 11 apartamentos de luxo.
A equipa criativa · O design de interiores · A arte
A renovação do palacete manteve, na medida do possível, a estrutura e materiais originais, incluindo a pedra, parte do chão de madeira e elementos decorativos, preservando ao máximo a alma do lugar. Para concretizar essa ideia, o Torel 1884 - Suites & Apartments contou com vários parceiros do Porto.
O projeto de arquitetura é assinado por Miguel Nogueira e o de design de interiores ficou a cargo da Nano Design, ateliê que já tinha sido responsável pelos quartos do Torel Avantgarde. Neste projeto, a missão foi a de valorizar a beleza arquitetónica do edifício, tendo o tema da diversidade cultural dos Descobrimentos estado presente em todos os espaços. Tudo foi pensado ao pormenor, com peças de marcenaria feitas à medida, fazendo uso da sirgaria, a arte tradicional de fazer à mão as borlas e outros elementos decorativos, que no Torel dão um toque personalizado a cada quarto, e recorrendo, sempre que possível, a fornecedores e artesãos portugueses.
Os interiores contaram também com a colaboração dos artistas Jorge Curval e João Pedro Rodrigues. O primeiro é o responsável pelas pinturas de grandes dimensões que pontuam os vários espaços, numa interpretação personalizada dos temas escolhidos. A obra do segundo está patente logo à entrada. Partindo das musas d’Os Lusíadas, criou uma instalação que acolhe em si forças opostas e complementares; o imaterial e o material, o etéreo e o humano. Expostas frente a frente em duas paredes, estão, à esquerda, seis cabeças brancas que representam as deusas da natureza, a pureza e o celestial, já do lado oposto estão treze cabeças escuras que retratam o mundo material e os humanos com todas as suas fragilidades e limitações.